Eu sou Isaias Oliveira.
Não capturo apenas o que vejo — procuro o que se sente. A luz que nasce, o vento que toca, a vastidão que serena a alma, o pôr do sol que aquieta — e o instante onde tudo cessa para que algo novo comece.
Cada imagem é uma metáfora do existir.
Componho fragmentos do tempo que acompanham o ciclo da vida e convidam à pausa, à contemplação, ao instante vivido com alma.
Sou um observador da vida
Respire fundo.
No coração de Belém, o Parque do Utinga é um santuário amazônico onde o silêncio da alma é preenchido pelos sons da natureza. Um santuário onde a natureza se impõe com delicadeza — e tudo convida à contemplação.
Correr ao amanhecer, pedalar entre sombras, caminhar em silêncio — entre pausas e passos, a floresta parece respirar junto. A poucos minutos dali, o Mangal das Garças revela outro ritmo: águas calmas, garças imóveis e o tempo que parece andar descalço.
Nas trilhas montanhosas de Minas Gerais, no Pico de Itacolomi próximo a Ouro Preto, o vento é mais frio, o céu mais perto. Cada passo entre as pedras é um encontro com o essencial — e o silêncio, ali, também tem voz.
Pico do Itacolomi - Ouro Preto - Minas Gerais
Cachoeira do Sibrão - Mariana - Minas Gerais
Pico da Cartuxa - Mariana - Minas Gerais
Parque do Utinga - Belém - Pará
Farol da Barra - Salvador - Bahia
Pico do Itacolomi - Ouro Preto - Minas Gerais
Cachoeira do Sibrão - Mariana - Minas Gerais
Pico da Cartuxa -Mariana - Minas Gerais
Farol da Barra - Salvador - Bahia
Sinta o abraço da altura.
O Bondinho parte devagar, como quem não tem pressa de chegar. Lá embaixo, a cidade pulsa. Lá em cima, tudo se aquieta. Entre o Morro da Urca e o Pão de Açúcar, o Rio se revela em camadas — mar, mata, pedra e céu — numa dança silenciosa.
É no alto que o tempo desacelera. O vento toca o rosto com delicadeza, e o olhar se perde no horizonte. Um instante de contemplação entre a terra e o infinito, onde cada respiração parece maior.
Pão de Açúcar – Rio de Janeiro, RJ
Na Praia de Porto do Sauípe, não se entra no mar apenas com o corpo.
Entra-se com silêncio, com pausa.
É um lugar que fala baixo — mas diz tudo.
Porto do Sauípe, Bahia
Observe com calma.
Nem todo movimento faz barulho. Às vezes, ele desliza sob a superfície — sereno, contido — como o nado lento dos pirarucus nas águas da Praça Batista Campos.
Ali, entre árvores centenárias e caminhos sombreados, a natureza habita em estado de contemplação. Garças repousam imóveis, como estátuas vivas. Tartarugas emergem em silêncio. Os peixes traçam rotas suaves, como se meditassem. É uma cena onde o tempo desacelera e a alma encontra repouso no simples existir.
Praça Batista Campos – Belém, Pará
Um refúgio natural
Entre garças que repousam, iguanas que se aquecem ao sol e borboletas que dançam no ar, a vida segue em leveza e pausa. Os animais vivem livres, com todo cuidado e respeito que o parque oferece — num equilíbrio raro entre o homem e a natureza.
Mangal das Garças – Belém, Pará
A luz do sol toca a terra — e tudo desperta.
Nas folhas, nas ondas, na pele... ela chama à vida. Acorda o corpo devagar, aquece a alma por dentro. O mar respira em silêncio, acompanhando o ritmo desse renascimento diário.
Cada imagem desta galeria vem desse instante: quando a luz não apenas chega — ela desperta o mundo.
Jardim de Alah – Salvador, Bahia
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